tag:blogger.com,1999:blog-80013836682433364382024-02-19T09:02:04.461-08:00politica florestalUnknownnoreply@blogger.comBlogger20125tag:blogger.com,1999:blog-8001383668243336438.post-36104523267234382402012-06-23T04:18:00.000-07:002012-06-23T04:18:29.556-07:00Rio + e as florestasA conferência da ONU sobre o desenvolvimento sustentável terminou ontem no Rio de Janeiro. De Portugal estiveram presentes o Primeiro Ministro de Portugal, assim como a Ministra da Agricultura Mar Ambiente e Ordenamento do Território.<br />
Os líderes mundiais assinaram um documento "o futuro que queremos", onde segundo a opinião generalizada das pessoas deixa objectivos com formulação vaga e metas indefinidas.<br />
<a href="http://static.publico.pt/docs/ambiente/ofuturoquequeremos.pdf">O documento encontra-se no original aqui!</a><br />
Mas o que o documento diz sobre as florestas?<br />
Depois de explicar a visão do documento, no ponto 104 afirma que tudo só será atingido se assim os agentes o entenderem, ou seja, o documento deixa pistas, rumo a seguir mas não indica obrigatoriedade.<br />
No ponto 110, reafirma a importância de uma agricultura sustentável mas ao mesmo tempo mais produtiva.<br />
A partir do ponto 193 foca-se essencialmente na floresta.<br />
<br />
Gosto porque se destaca a importância da floresta e os seus benefícios a nível social, económico e ambientalmente. Juntar estas três "câmaras" pode trazer benefícios imensuráveis.<br />
Depois reafirma a importância dos instrumentos voluntários de comercialização da madeira, colocando o UNFF em destaque.<br />
Tive o previlégio de participar em 2006 no UNFF6 e foi um tempo de aprendizagem e acima de tudo de uma constatação - A Europa não manda!<br />
<br />
A nível florestal insiste na inclusão de ferramentas desenvolvidas obrigatórias na legislação nacional, que levem à generalização de uma floresta gerida sustentávelmente. <br />
<br />
E não é isto, o que todos queremos?<br />
<br />
Percebo que não seja do agrado de todos, as críticas vêm acima de tudo das ONG's mas Rio+ vai ficar para a história, porque nos fez mais uma vez, reafirmar a importância da floresta em vez da árvore. <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTBeG1T84WMXetLwnyATOedX21hiLD_7e1Nisrqk17B58UKsX5PlduMU0aTV2AJHHL0qM1fK37RgjYSDIlNQTcmmm_E2RDCJk4vFzdsz6ESznuqsGJvZsqJi-DuSWXpi0N2ZrzmGBpC-93/s1600/rio++.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTBeG1T84WMXetLwnyATOedX21hiLD_7e1Nisrqk17B58UKsX5PlduMU0aTV2AJHHL0qM1fK37RgjYSDIlNQTcmmm_E2RDCJk4vFzdsz6ESznuqsGJvZsqJi-DuSWXpi0N2ZrzmGBpC-93/s320/rio++.jpg" width="320" /></a></div>
Diminuir a pobreza no mundo é o foco, tudo o resto tem de servir para isso. Gostava de ter participado na conferência, e espero daqui a 20 anos, estar no Rio 2032 +++Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8001383668243336438.post-74628319080995809352011-09-09T05:48:00.000-07:002011-09-09T05:54:16.976-07:00Relatório Europeu sobre as florestas<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj__z29bJDVSyj29fxClzizLv3ua7rtG8joWsmusfqNPm8hbP_NMNj60Fuqcg8y9tGVWN8_I6bLvHkel2xGcFAw2pFoK-K-TC_C7FwvDpRMpbXUxEPbmYGcXfo6o32EJxxmVtBA9vm6OEZf/s1600/Forest_Europe_cover_thumb.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 85px; height: 120px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj__z29bJDVSyj29fxClzizLv3ua7rtG8joWsmusfqNPm8hbP_NMNj60Fuqcg8y9tGVWN8_I6bLvHkel2xGcFAw2pFoK-K-TC_C7FwvDpRMpbXUxEPbmYGcXfo6o32EJxxmVtBA9vm6OEZf/s400/Forest_Europe_cover_thumb.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5650342376038595634" /></a><br />Foi apresentado recentemente, na Conferência Ministerial para a Protecção das Florestas, realizada em Julho 2011, em Oslo, o relatório do estado das florestas na Europa.<br /><br />Para efectuarem download basta <a href="http://www.foresteurope.org/filestore/foresteurope/Publications/pdf/Forest_Europe_report_2011_web.pdf">clicar aqui.</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8001383668243336438.post-14487646110820255982011-07-05T02:33:00.000-07:002011-07-05T02:36:58.350-07:00Apagar arquivosMuito boa gente, anda por aí a apagar arquivos de blogs...Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8001383668243336438.post-77365283616855722532011-06-29T01:40:00.000-07:002011-06-29T02:44:58.279-07:00Análise ao Programa do Governo Junho 2011O Governo publicou no portal do governo, o <a href="http://www.portugal.gov.pt/pt/GC19/Governo/ProgramaGoverno/Pages/ProgramadoGoverno.aspx">Programa do Governo</a> para os próximos 4 anos.<br /><br />Entre as páginas 48 e 58, discorre o governo sobre a agricultura, floresta, ambiente e ordenamento do território.<br /><br />A nível florestal gostaria de realçar os seguintes pontos focados:<br /><br />1º ZIF's<br />redinamização das ZIF's, promover o associativismo<br />2º Cadastro<br />executá-lo<br />3º Fitossanidade<br />combater o declínio dos povoamentos suberícolas e envidar todos os esforços no combate ao nemátodo do pinheiro<br />4º PRODER<br />empenhar-se no aproveitamento do PRODER para a floresta<br />5º Incêndios<br />reduzir substancialmente os riscos de incêndio<br />6º Novos apoios<br />apostar na valorização económica dos recursos naturais. Uma nova estratégia para a conservação da natureza e biodiversidade<br />apostar na ecoeficiência e rever a fiscalidade ambiental<br /><br />Gostaria de referir ainda não como análise mas como transcrição que um dos objectivos do governo é "tornar a floresta um sector potenciador de riqueza, de biodiversidade e de equilíbrio ambiental."<br /><br />Na generalidade aprecio e espero que haja sucesso. Sei que as divergências principais serão no como e não tanto nos objectivos. Especialmente felicito a coragem e a priorização no cadastro, na diminiução do risco de incêndio e na revisão da fiscalidade ambiental.<br /><br />Sucesso e boa concretização do programa eleitoral é o meu desejo. Disponível para o que for preciso por parte da FENAFLORESTA<br />Luís CalaimUnknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8001383668243336438.post-26047149546594331552011-06-22T08:27:00.000-07:002011-06-22T08:32:57.246-07:00PRODER - alteração da 2322Ontem saiu em publicação, no primeiro dia de Verão, assinado pelo Ministro da Agricultura.<br />Ajudas forfetárias, para florestação de terras agrícolas ou terras agrícolas abandonadas.<br /><br />Alegro-me com esta medida, mas esta medida deveria ter vindo mais cedo! Abre dia 6 de Julho.<br />Mais informações no site do PRODER.<br />Despacho <a href="http://dre.pt/pdf2sdip/2011/06/118000001/0000200004.pdf">aqui</a>.<br /><br />Um bom resto de dia. E cuidado com os incêndios.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8001383668243336438.post-73787709103397993942011-06-15T01:26:00.000-07:002011-06-15T01:55:50.410-07:00Quanto vale? É isso que importa?<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzrPHQ0pmshVBLSMlqlkMwWXUKD8cim4YlHY0r2RbrHlmNA_l4vUss-ZURR7PqVOW2c6w0GROPLTJ9OpXSYgXhRaJQ2ShKza-DDkynD6ZSe_nTNJzCAAA8HbS4l-VXz2MY6S7CmDekpICW/s1600/eucaliptal.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 214px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzrPHQ0pmshVBLSMlqlkMwWXUKD8cim4YlHY0r2RbrHlmNA_l4vUss-ZURR7PqVOW2c6w0GROPLTJ9OpXSYgXhRaJQ2ShKza-DDkynD6ZSe_nTNJzCAAA8HbS4l-VXz2MY6S7CmDekpICW/s320/eucaliptal.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5618367604562276242" /></a><br />Quanto vale a nossa floresta? Quanto vale um hectare de pinhal? E um hectare de eucaliptal?<br /><br />Será que é isso que interessa, quando falamos de floresta?<br /><br />No Reino Unido saiu um estudo este mês, <a href="http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1497132">publicado pelo jornal "o Público"</a> onde afirma que a floresta do Reino Unido vale 34 mil milhões de euros.<br /><br />o que vale a nossa floresta?<br />Bem, a nossa floresta portuguesa vale 3% do PIB, 5,3% do VAB total da economia, 14% do PIB industrial, 9% do emprego industrial, 12% do total das exportações nacionais, 260.000 Trabalhadores nos diversos agentes da fileira.<br />Ou seja, pensando que em cada agregado familiar há 3 pessoas, podemos dizer que 10% da população depende da floresta em Portugal!<br />Na Europa emprega 382 000 pessoas! Vale a pena definir a floresta como prioridade de investimento?<br /><br />Um novo ciclo aproxima-se e <strong>temos duas opções</strong>, ou apostar na floresta ou não apostar na floresta.<br />Compreendo cada vez mais, porque não se aposta na floresta (os ciclos governativos são 2, 3, 4 anos, alguns na melhor das hipóteses 8, e as rotações dos eucaliptais são de 9, 10, 11 anos e do pinhal 30 anos!) Respeito, mas temos a responsabilidade de fazer política a pensar nas gerações futuras.<br /><br />Delapidar o património ambiental das gerações seguintes é triste.<br /><br />Tenho um sonho, começar-se a fazer política florestal com uma visão estratégica de futuro e não através de decisões estocásticas. <br /><br />Vamos juntos contruir o futuro, viver o presente a respirar floresta.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8001383668243336438.post-33931827402707041722011-06-12T08:11:00.000-07:002011-06-12T08:15:16.226-07:00O artigo hoje no públicoAconselho todos vivamente a leres o artigo no Jornal o Público do Prof Francisco Rego e do Engº António Salgueiro. Será hoje o dia para critiar tanto o Engº Amândio Torres? Bem... Leiam e depois digam qualquer coisa. O artigo tem como título "Protecção florestal ao acaso e o acaso das florestas públicas."<br /><br />Deixo-vos um pequeno excerto: "É mais que tempo de pedirmos responsabilidades e avaliação de impacto das decisões (ou da sua falta) aos nossos dirigentes máximos públicos."Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8001383668243336438.post-7174025601516855012011-05-04T07:14:00.000-07:002011-05-04T07:15:13.263-07:00Cadastro Nacional ou uma experiência?A FENAFLORESTA é a única estrutura federativa nacional do sector Cooperativo Florestal Português, e desde o seu nascimento que defende “o cadastro tem de ser priorizado”.<br /><br />Assim, congratularmo-nos com a decisão de avançar com a execução do cadastro de terras em Portugal, após dois anos de ter sido anunciado o concurso público internacional. 7 Concelhos (Loulé, São Brás de Alportel, Tavira, Oliveira do Hospital, Seia – Serra da Estrela, Paredes e Penafiel), deixarão de ter terrenos incógnitos, e teremos acesso à informação dos mesmos por uma plataforma digital. Este trabalho terá um custo de 16,7 milhões de euros, dos quais 70% de comparticipação comunitária.<br /><br />Questionamos porém as declarações da ministra do ambiente Dulce Pássaro: “Este primeiro cadastro tem um carácter de demonstração” e “vai-se acumular muito conhecimento para as fases subsequentes”.<br />Como é possível ainda estarmos numa fase experimental? Este cadastro será demonstrativo?<br />Durante 2 anos iremos cadastrar 7 concelhos de 308? Temos em Portugal 308 municípios e vamos começar por 7? A FENAFLORESTA acredita que poderia ter sido dado um passo mais firme e categórico. Não estamos num tempo de experiências.<br /><br />Sabemos e compreendemos os constrangimentos financeiros, mas acreditamos que as OPF’s (organizações de produtores florestais) poderiam dar um contributo importante pois através das Zonas de Intervenção Florestal (parte do território encontra-se cadastrado). “Todas as OPF’s estavam em melhores condições para a execução deste trabalho, porque já possuem em arquivo levantamento de GPS das terras, conhecem os proprietários e estão no terreno todos os dias” – Francisco Vasconcelos director da FENAFLORESTA. Através das OPF’s o mesmo trabalho poderia ser feito com metade dos recursos ou poderia ser cadastrado o dobro dos concelhos com o mesmo orçamento.<br /><br />O que vamos fazer a todo o trabalho, levantamento de limites de terreno, busca incansável de prova de titularidade? Arquivo de documentação? Ignoramos? Entregar o trabalho a empresas não foi a melhor solução, nem pode ser a melhor solução para o cadastro de todos os outros concelhos que ficam a faltar em Portugal. Integrar as OPF’s é o caminho com menores custos.<br /><br /><br />Saber exactamente quanto, quando, de quem e quanto vale, onde, entre outros é essencial, quer para os proprietários, conservatórias, finanças, agricultura, pescas, indústrias extractivas, agro-alimentares, pecuária e silvícolas. O cadastro tem de ser priorizado.<br /><br />Nós estamos, como sempre estivemos preocupados com o nosso sector, e desta forma queremos contribuir para o seu reconhecimento e devido mérito!Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8001383668243336438.post-60520909827950038002011-02-17T03:25:00.000-08:002011-02-17T03:27:35.213-08:00Ano internacional das florestasMensagem do Senhor Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural <br /> <br />A Assembleia Geral das Nações Unidas declarou 2011 como o ANO INTERNACIONAL das FLORESTAS.<br /><br />2011, é o ANO INTERNACIONAL DAS FLORESTAS. Queremos mostrar ao País a importância do sector florestal e construir os caminhos para o seu desenvolvimento sustentável. Mais e melhor floresta são os objectivos centrais da acção governativa do Ministério da Agricultura. A floresta é um cluster vital para a nossa economia e para o desenvolvimento rural. Por isso apostámos na certificação florestal, ou melhor na diferenciação positiva das nossas florestas como forma de captar novas oportunidades de negócio e reforçar os ganhos da balança comercial deste sector”.<br /><br />Ao longo da sua história, Portugal teve uma relação próxima com a floresta e este ano afigura-se como uma oportunidade única para mostrar aos portugueses o significado desta importante riqueza nacional.<br /><br />A floresta portuguesa é um dos principais sustentáculos da boa qualidade ambiental, já que sequestra mais de 289 milhões de toneladas de dióxido de carbono, purifica e valoriza a água que corre pelas suas encostas e proporciona-nos deslumbrantes paisagens. É nossa obrigação deixar este legado às gerações vindouras.<br /><br />A floresta ocupa 3,4 milhões de hectares no nosso país, cerca de 39% do território, constitui percentualmente uma das mais elevadas taxas de arborização da União Europeia. Esta vasta área florestal está na base de um sector da economia que representa cerca de 3 % do PIB nacional e assegura mais de 260 mil postos de trabalho, directos e indirectos. Trata-se de um sector dinâmico e competitivo que gera mais de 12% do VAB industrial e é responsável por 11% das nossas exportações. O saldo da balança de comércio externo da actividade florestal é fortemente positivo, com as exportações a superarem as importações em cerca de mil milhões de euros.<br /><br />O pinheiro bravo, o eucalipto e o sobreiro ocupam 2/3 do coberto florestal nacional. A madeira de pinho é usada na construção, no fabrico de mobiliário e na decoração das nossas casas. Mais recente é a utilização das ramas de pinheiro e de outros sobrantes da actividade florestal no abastecimento das centrais de biomassa, que produzem electricidade mais verde.<br /><br />As plantações de eucalipto, que ocupam 23% da nossa área florestal, são a principal fonte da matéria-prima usada pelas fábricas de pasta e papel. Com uma área significativa de floresta certificada, o eucalipto está na base de uma fileira industrial que já representa cerca de 6% das exportações nacionais.<br /><br />Já no sul do país, o pinheiro-manso, a azinheira e o sobreiro constituem a base do tradicional sistema agro-silvo-pastoril que caracteriza as charnecas e as planícies.<br /><br />A importância da cortiça na economia regional pela ocupação de mão-de-obra rural e no país pelas exportações que gera é por demais conhecida, sendo mundialmente reconhecida a excelência de Portugal no fabrico de rolhas, que exporta para todo o mundo. Menos conhecida, mas igualmente valorizada, é a utilização da cortiça e de aglomerados de cortiça na construção civil e na indústria automóvel. Tudo somado, resulta que Portugal é o maior produtor e exportador de cortiça do mundo. Mas o montado representa muito mais, é a última barreira ao avanço da desertificação e um dos mais importantes locais de biodiversidade na Europa.<br /><br />Não podemos esquecer a importância da floresta autóctone para a biodiversidade e, nesse domínio, a floresta dos arquipélagos da Madeira e dos Açores merece uma referência especial. A floresta de Laurissilva da ilha da Madeira, que desde 1999 foi reconhecida pela UNESCO como “Património da Humanidade”, alberga espécies endémicas raríssimas que importa preservar.<br /><br />A floresta portuguesa é fundamental para a sustentabilidade do território português e essencial para garantir a necessária multifuncionalidade da nossa economia rural.<br /><br />Daqui advém a necessidade do envolvimento de toda população neste desígnio nacional que é proteger e fazer crescer este património que é de todos – a floresta portuguesa!<br /><br /><br />Proença-a-Nova, 2 de Fevereiro de 2011<br /><br />Rui Pedro de Sousa Barreiro<br /><br /><em>Reacções? Comentários?</em>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8001383668243336438.post-30194491100367709232010-12-04T09:18:00.001-08:002010-12-04T09:22:32.408-08:00O futuro da Política Agrícola Comum"Nota de abertura<br />Decorridos 25 anos sobre a adesão à União Europeia, Portugal vai enfrentar um novo ciclo de revisão da Política Agrícola Comum (PAC). A negociação da nova PAC pós-2013 será muito relevante para o desenvolvimento a médio-longo prazo da agricultura portuguesa e constitui um desafio muito exigente. <br /><br />Portugal deve contribuir activamente para uma reforma bem sucedida, que assegure a renovação da PAC como política comunitária forte, abrangente, baseada em regras comuns e dotada de meios suficientes para continuar a promover o desenvolvimento sustentável da agricultura e dos territórios rurais em toda a União Europeia e para responder a novos desafios ao serviço de toda a sociedade. <br /><br />Com esta página, o Gabinete de Planeamento e Políticas visa disponibilizar informação, quer à administração, às organizações de agricultores e aos outros parceiros mais directamente interessados na política agrícola e de desenvolvimento rural, quer a todos os cidadãos. <br /><br />O debate público sobre o Futuro da Agricultura e da PAC apela à participação informada de todos, pois estão em causa temas que a todos interessam, como sejam o da garantia de uma alimentação saudável e a preços acessíveis, da protecção e qualidade do ambiente e da coesão e vitalidade do nosso território. Esperamos, pois, que esta iniciativa dê um contributo útil para um debate mais informado e participado sobre o Futuro da PAC pós-2013. <br /><br />Francisco Cordovil, Director "<br /><br />E florestais?<br />ZERO?<br /><br /><a href="http://dre.pt/pdf2sdip/2010/04/079000000/2134721347.pdf">Um a um...</a><br />Arlindo Cunha o exemplo máximo do perfil pretendido.<br />bons negociantes, óptimos políticos, mas conhecedores da realidade do país? Que contactos possuem permanentemente com a realidade nacional?Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8001383668243336438.post-51755028396180748472010-03-03T14:44:00.001-08:002010-03-03T14:45:50.296-08:00Junta-te<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="www.limparportugal.org"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 229px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilKKYNu_3nZvQgTWbY4dBszwXzAWnIbQZtu1jpEsRw4EeYF_hwiqQ_0wv-584wgIVDan7O5exiQVyEFvSJqAgOXKxN1NuheRUExtcguDn9_YNFjdTy3aANxmqfM33ixrPX1fQjVAhnNNLF/s320/CartazPLP_med.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5444542410897848498" border="0" /></a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8001383668243336438.post-83583585302542479682010-01-15T05:33:00.000-08:002010-01-15T05:36:22.633-08:00Certificação florestal - formação<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNCzi8cz_3YVzYs3MBTYuWX9iGBD9mtyzfLy_zFns6MV5LiSRs6hR_VnQuIBbLn1dVvCUkeudL2O8h5l1sMViy-uXOaN4ovcOLJISPxlwtzSSeYh61X42-uQmBzUZYAuthaIaf41WTJ7du/s1600-h/cartaz.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 200px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNCzi8cz_3YVzYs3MBTYuWX9iGBD9mtyzfLy_zFns6MV5LiSRs6hR_VnQuIBbLn1dVvCUkeudL2O8h5l1sMViy-uXOaN4ovcOLJISPxlwtzSSeYh61X42-uQmBzUZYAuthaIaf41WTJ7du/s200/cartaz.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5426959870758994882" border="0" /></a><br /><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; line-height: 150%; text-align: center;" align="center"><b><span style="color: rgb(0, 176, 80); line-height: 150%; font-variant: small-caps;font-size:18;" >Empresas Florestais debatem certificação</span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;font-size:10;" ><span> <wbr> <wbr> </span></span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-family:Verdana;"><span style="line-height: 150%;font-size:10;color:#000000;" >A <b>ABASTENA<span> - Sociedade Abastecedora de Madeiras, Lda.</span></b><span>, em parceria com a <b>ANEFA – Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente</b>, a <b>Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e o Centro de Ecologia Funcional</b>, organizam no próximo dia </span></span><b><u><span style="color: rgb(0, 176, 80); line-height: 150%;font-size:10;" >22 de Janeiro em Coimbra</span></u></b><span style="line-height: 150%;font-size:10;color:#000000;" >, um seminário sobre Certificação Florestal, onde se irá debater benefícios e dificuldades do processo, assim como os custos implícitos. Numa óptica futurista, a organização acredita que acima de tudo é a oportunidade de expressar a visão dos Prestadores de Serviços, da Indústria e do Estado, que conferem o carácter inovador deste evento, reunindo perspectivas de todos os agentes do sector.</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 2.85pt 0pt 0cm; line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="line-height: 150%;font-size:10;" > </span></p><table width="100%" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody><tr><td style="border: medium none rgb(240, 240, 240); background-color: transparent;"><br /></td></tr></tbody></table> <table width="100%" cellpadding="0" cellspacing="0"> <tbody> <tr> <td style="border: medium none rgb(240, 240, 240); background-color: transparent;"> <div> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;" align="center"><span></span> </p></div></td></tr></tbody></table><span style="line-height: 150%;font-size:10;" ></span> <div> </div> <p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;" align="center"><b><span style="color: rgb(0, 176, 80);font-size:16;" >Seminário</span></b></p> <p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;" align="center"><b><span style="color: rgb(0, 176, 80);font-size:16;" >Certificação Florestal</span></b></p> <p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;" align="center"><b><span style="font-size:16;"> </span></b></p> <p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;" align="center"><b><span style="font-size:10;">Local: Anfiteatro do Instituto Botânico</span></b></p> <p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;" align="center"><b><span style="font-size:10;">Departamento de Ciências da Vida da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra</span></b></p> <p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;" align="center"><b><span style="font-size:10;">Calçada Martim de Freitas</span></b></p> <p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><b><span style="font-size:10;"> </span></b></p> <p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><b><span style="color: rgb(0, 176, 80);font-size:10;" >Data: 22 de Janeiro de 2010</span></b></p> <p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;" align="center"><b><span style="color: rgb(0, 176, 80);font-size:10;" > </span></b></p> <p style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><b><span style="color: rgb(0, 176, 80);font-size:10;" >Programa:</span></b></p> <p style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><b><span style="font-size:10;"> </span></b></p> <p style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-size:10;">08.40 H - Recepção dos Participantes</span></p> <p style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><b><span style="font-size:10;"> </span></b></p> <p style="margin: 0cm 0cm 6pt; line-height: 14pt;"><span style="font-size:10;">09.00 H – Abertura dos Trabalhos:</span></p> <p style="margin: 0cm 0cm 6pt 36pt; line-height: 14pt;"><span style=";font-family:Symbol;font-size:10;" ><span>·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><span style="font-size:10;">Director do Departamento de Ciências da Vida – <b>Doutor António Veríssimo</b></span></p> <p style="margin: 0cm 0cm 6pt 36pt; line-height: 14pt;"><span style=";font-family:Symbol;font-size:10;" ><span>·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><span style="font-size:10;">Coordenadora do Centro de Ecologia Funcional da U. C.–<b> Doutora Helena Freitas</b></span></p> <p style="margin: 0cm 0cm 12pt 35.7pt; line-height: 14pt;"><span style=";font-family:Symbol;font-size:10;" ><span>·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><span style="font-size:10;">Grupo de Gestão Florestal da Abastena - <b>Dr. Manuel José Martins</b></span></p> <p style="margin: 0cm 0cm 6pt; line-height: 14pt;"><span style="font-size:10;">09.15 H – Certificação Florestal FSC e PEFC – Origem, Razões, Benefícios e Dificuldades</span></p> <p style="margin: 0cm 0cm 12pt; text-indent: 35.45pt; line-height: 14pt;"><b><span style="font-size:10;"><span> </span>Eng. Giovanni de Alencastro - Consultor</span></b></p> <p style="margin: 0cm 0cm 6pt; line-height: 14pt;"><span style="font-size:10;">09. 30 H – Principais Passos e Custos do Processo de Certificação Florestal</span></p> <p style="margin: 0cm 0cm 12pt; text-indent: 35.45pt; line-height: 14pt;"><b><span lang="EN-US" style="font-size:10;">Dr.ª Vanessa Linforth - Sativa.</span></b></p> <p style="margin: 0cm 0cm 6pt; line-height: 14pt;"><span lang="EN-US" style="font-size:10;">10.00 H – Coffee Break.</span></p> <p style="margin: 0cm 0cm 6pt; line-height: 14pt;"><span style="font-size:10;">10.15 H – As Empresas Prestadoras de Serviços e os Trabalhadores na Certificação Florestal </span></p> <p style="margin: 0cm 0cm 12pt; text-indent: 35.45pt; line-height: 14pt;"><b><span style="font-size:10;">Eng. Pedro Serra Ramos / Eng. Joana Faria - Anefa</span></b></p> <p style="margin: 0cm 0cm 6pt; line-height: 14pt;"><span style="font-size:10;">10.45 H – A Conservação da Biodiversidade e de outros Valores na Certificação Florestal</span></p> <p style="margin: 0cm 0cm 12pt; text-indent: 35.45pt; line-height: 14pt;"><b><span style="font-size:10;">Eng. Henk Feith – Silvicaima – Grupo Altri</span></b></p> <p style="margin: 0cm 0cm 6pt; line-height: 14pt;"><span style="font-size:10;">11.15 H – O Mercado de Celulose e Papel e as Necessidades de Madeira Certificada</span></p> <p style="margin: 0cm 0cm 12pt; text-indent: 35.45pt; line-height: 14pt;"><b><span style="font-size:10;">Eng. Vítor Coelho - Grupo Portucel Soporcel</span></b></p> <p style="margin: 0cm 0cm 6pt; line-height: 14pt;"><span style="font-size:10;">11.45 H – A Visão do Estado sobre a Certificação Florestal </span></p> <p style="margin: 0cm 0cm 12pt; text-indent: 35.45pt; line-height: 14pt;"><b><span style="font-size:10;">Eng. Gonçalo Alves / AFN</span></b></p> <p style="margin: 0cm 0cm 6pt; line-height: 14pt;"><span style="font-size:10;">12.15 H – Debate.</span></p> <p style="margin: 0cm 0cm 6pt; line-height: 14pt;"><span style="font-size:10;">13.00 H – Encerramento.</span></p> <p style="margin: 0cm 0cm 6pt; line-height: 14pt;"><b><span style="font-size:10;"> </span></b></p> <p style="margin: 0cm 0cm 6pt; line-height: 14pt;"><b><span style="color: rgb(0, 176, 80);font-size:10;" >Organização: </span></b></p> <p style="margin: 0cm 0cm 6pt 36pt; line-height: 14pt;"><span style=";font-family:Symbol;font-size:10;" ><span>·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><b><span style="font-size:10;">Abastena</span></b><span style="font-size:10;"> <b>– Sociedade Abastecedora de Madeiras, Lda.</b></span></p> <p style="margin: 0cm 0cm 6pt; line-height: 14pt;"><b><span style="color: rgb(0, 176, 80);font-size:10;" >Apoio:</span></b></p> <p style="margin: 0cm 0cm 6pt 36pt; line-height: 14pt;"><span style=";font-family:Symbol;font-size:10;" ><span>·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><b><span style="font-size:10;">ANEFA (Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente);</span></b></p> <p style="margin: 0cm 0cm 6pt 36pt; line-height: 14pt;"><span style=";font-family:Symbol;font-size:10;" ><span>·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><b><span style="font-size:10;">Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra</span></b></p> <p style="margin: 0cm 0cm 6pt 36pt; line-height: 14pt;"><span style=";font-family:Symbol;font-size:10;" ><span>·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><b><span style="font-size:10;">Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra</span></b></p><p style="margin: 0cm 0cm 6pt 36pt; line-height: 14pt;"><br /><b><span style="font-size:10;"></span></b></p><img src="file:///C:/DOCUME%7E1/LU%C3%8DSEL%7E1/DEFINI%7E1/Temp/moz-screenshot-2.jpg" alt="" />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8001383668243336438.post-32968556856716255042010-01-08T02:06:00.000-08:002010-01-08T02:16:53.353-08:00PGF's e PEIF's<h1 class="documentFirstHeading"><span style="font-size:100%;">Depois dos Planos de Gestão Florestal temos os planos específicos de intervenção florestal.</span><br /></h1><h1 class="documentFirstHeading"><span style="font-size:100%;"><span class="" id="parent-fieldname-title">Planos Específicos de Intervenção Florestal (PEIF) </span></span> </h1><span class="" id="parent-fieldname-description"> </span><p class="documentDescription"> </p> <img class="image-left captioned" src="http://www.afn.min-agricultura.pt/portal/gestao-florestal/ppf/resolveuid/ef45cb0e4ff41afaa7aa7bc511f56b2c/image_mini" alt="Capa - Normas técnicas elaboração PEIF" width="107" height="158" /> <p>Os planos específicos de intervenção florestal (PEIF), enquadrados legalmente pelo <span class="link-external"><a target="_blank" class="external-link" href="http://dre.pt/pdf1sdip/2009/01/00900/0026800273.pdf">Decreto-Lei n.º 16/2009</a></span> de 14 de Janeiro, são instrumentos de resposta a constrangimentos específicos da gestão florestal. Correspondem a um nível de planeamento operacional, podendo incidir sobre territórios com significativo risco de incêndio florestal, no controlo de pragas e doenças florestais, no controlo ou erradicação de espécies invasoras, na recuperação de áreas percorridas por incêndios, entre outras.</p> <p>No seguimento do <span class="link-external"><a target="_blank" class="external-link" href="http://dre.pt/pdf2sdip/2009/09/173000000/3636736374.pdf">Despacho n.º 20194/2009</a></span> da SEDRF, de 7 de Setembro de 2009, que homologa as Normas Técnicas de Elaboração de Planos Específicos de Intervenção Florestal, a AFN disponibiliza a sua versão digital.</p><p><br /></p><p>Qual a sua experiência? Já fez algum plano destes?</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8001383668243336438.post-15008801063973475992010-01-05T15:59:00.000-08:002010-01-05T16:05:18.868-08:00Alguns links para navegarem e leremPorque o blog não se encerra em si mesmo<br /><br />http://forestpolicy.typepad.com/<br />Um blog americano sobre política florestal - independente<br /><br />http://www.efi.int/portal/<br />Instituto florestal europeu - com alguns "<a href="http://www.efi.int/portal/shortcuts/open_posts">posts</a>" independentes<br /><br />http://www.viveiroagroflor.com.br<br />Um blog brasileiro interessante, onde podemos aprender imenso principalmente no blog<br /><br />http://www.forural.com/<br />Fórum rural - a floresta e a agricultura do século xxiUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8001383668243336438.post-69067951268965327542010-01-05T04:06:00.000-08:002010-01-05T04:08:22.606-08:00Novo código Florestal<table id="tblClipMetadata" class="dataformTable" style="border-bottom: medium none;" width="100%" border="0" cellspacing="1"><tbody><tr id="trHeadline"> <td><span class="bold">Novo Código Florestal prorrogado por 360 dias</span></td> <td id="tdComment"><br /></td> </tr> <tr> <td><span class="nobold">Confagri.pt</span></td> <td><br /></td> </tr> <tr> <td><span class="nobold">23-12-2009</span></td> <td><br /></td> </tr> <tr id="linhaTemas"> <td><div class="nobold">MADRP</div></td> <td><br /></td> </tr> <tr> <td><a href="http://www.pt.cision.com/O4KPTWeb/ClientUser/GetClippingDetails.aspx?id=61afa0a6-9a79-4797-afd0-a2c1a1d7df07&correctedText=1#" class="TextLabel02U" title="http://www.confagri.pt/Noticias/Nacionais/noticia28955.htm" onclick="arrWindows[arrWindows.length] = window.open('http://www.confagri.pt/Noticias/Nacionais/noticia28955.htm', null, '');" style="font-size: 12px;">http://www.confagri.pt/Noticias/Nacionais/noticia28955.htm</a></td> <td><br /></td> </tr> <tr> <td><br /></td> <td><br /></td> </tr> <tr> <td><br /></td> <td><br /></td> </tr> <tr> <td><br /></td> <td><br /></td> </tr> <tr> <td><span class="nobold" style="font-size: 12px;">Publicado em: 23-12-2009 09:25<br /><br />Fonte: Lusa; DR<br /><br />Tipo: Geral<br />O Governo aprovou o Código Florestal, que entra em vigor esta quarta-feira, já no final da legislatura passada, mas há duas semanas o Parlamento aprovou um adiamento da lei, por 360 dias.<br />O actual regime florestal, em vigor há 108 anos, desde que foi publicado em 1901, é um decreto com um conjunto de normas aplicáveis ao sector florestal.<br />O novo Código Florestal, que foi aprovado pelo Governo a 30 de Julho último e publicado três dias antes das eleições de 27 de Setembro, altera e revoga mais de 40 decretos-lei e portarias, algumas delas em vigor há mais de um século.<br />No último dia nove, o PCP propôs em conferência de líderes que fosse apresentada uma nova iniciativa legislativa para adiar por 180 dias a entrada em vigor do novo Código Florestal, marcada para esta quarta-feira, o dia em que termina a contagem de 90 dias que o código estabelece para a sua entrada em vigor.<br />Em declarações à Lusa, fonte do Ministério da Agricultura esclareceu que essa nova iniciativa legislativa foi aprovada por todos os partidos num plenário realizado há onze dias, e prorrogado o Decreto-Lei n.º254/2009, http://dre.pt/pdf1sdip/2009/12/24700/0873008730.pd f de 24 de Setembro, que, no uso da autorização concedida pela Lei n.º36/2009, de 20 de Julho, aprova o Código Florestal.<br />O novo regime jurídico florestal pretende simplificar o quadro legal relativo ao sector florestal, ao mesmo tempo que cria regras de gestão florestal obrigatória e prevê a penalização dos proprietários que não apresentem ou não cumpram um Plano de Gestão Florestal.<br />A protecção legal das espécies florestais indígenas, como o sobreiro e a azinheira, e a responsabilização dos proprietários pela defesa do património contra agentes bióticos e abióticos, pragas ou doenças.<br />O novo regime cria ainda um sistema de contra-ordenações florestais, com coimas de 50 euros a 25 mil euro, que prevê que os incumprimentos conduzam a uma não-elegibilidade para obtenção de benefícios económicos ou, alternativamente, à aplicação de sanções.</span></td></tr></tbody></table>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8001383668243336438.post-53884532723799377712009-12-09T13:44:00.000-08:002009-12-09T13:45:06.866-08:00ANEFA informa à imprensa<p class="MsoNormal" style="text-align: center; line-height: 150%;" align="center"><b><span><span style="font-size: large;">Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente</span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: center; line-height: 150%;" align="center"><span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: 19px; line-height: 28px; font-variant: small-caps; font-weight: bold;">Informação à Imprensa</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: center; line-height: 150%;" align="center"><b><span style="font-size: 16pt; line-height: 150%; font-variant: small-caps; color: rgb(0, 176, 80);">viveiros florestais <i>sequestrados</i> </span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">Numa altura em que o sector florestal em Portugal se encontra extremamente fragilizado pelo alastramento do Nemátodo da Madeira do Pinheiro, surge mais uma <i>prova de fogo</i> à floresta de pinho nacional, o <b>Cancro Resinoso do Pinheiro</b>.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">Desde 2006 que esta doença tem merecido especial atenção por parte da Comissão Europeia, que estabeleceu </span><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">medidas de emergência contra a introdução e a propagação da <i>Gibberella circinata </i>Nirenberg & O<i>’</i>Donnell, na Comunidade. Atenta à questão e já em 2008, a <b>ANEFA</b> alertou, por diversas vezes, as autoridades portuguesas, tendo mesmo chegado a elaborar um <b>documento</b> em que reuniu informação relativa à temática, questionando, inclusivamente, as consequências da falta de acção em tempo útil e <b>alertando para que não se ignorasse o problema até já nada haver, senão a destruição e corte massivo de plantas</b>.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">A verdade é que, <b>mais de um ano depois, esta é a realidade</b>. A Autoridade Florestal Nacional (AFN) não encarou </span><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">a situação com a importância devida</span><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;"> e a falta de controlo atempado levou a uma situação limite, estando hoje os <b>viveiros como que <i>sequestrados</i>, impedidos de comercializar </b></span><b><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">todas as espécies de </span></b><b><i><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%; font-weight: normal;">Pinus</span></i></b><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">Não conformada com a questão, a <b>ANEFA</b> promoveu, na passada semana, o <b>Encontro Nacional de Viveiristas</b>, onde dezenas de empresários participaram, na tentativa de obter esclarecimentos e de expor a <b>situação insustentável</b> por que está a passar a grande maioria dos</span><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;"> <b>fornecedores de material florestal de reprodução</b>.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">Com a situação totalmente fora do controlo, no presente, <b>a AFN está a desenvolver uma série de inspecções fitossanitárias aos viveiros</b>, tendo sido, no entanto, detectadas inúmeras irregularidades, nomeadamente, nas condições em que estão a ser realizadas as recolhas de material para amostragem. </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">“<i>Não conseguimos entender porque é que as amostragens tiveram apenas início em Outubro, em pleno arrancar da campanha, deixando os viveiristas de pés e mãos atadas. Além disso, são vários os contactos que temos recebido, com a informação de que os inspectores fitossanitários andam de viveiro em viveiro, transportando consigo amostras potencialmente contaminadas com Fusarium circinatum, o que demonstra a ligeireza com que as autoridades estão a lidar com esta questão”, </i>adianta a <b>Direcção</b> da <b>ANEFA</b>.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: center; line-height: 150%;" align="center"><b><span><span style="font-size: large;">Laboratórios sem capacidade de resposta</span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">Outro dos problemas apresentados no Encontro é a <b>falta de capacidade de resposta dos laboratórios envolvidos no processo</b>. Até à data, apenas dois centros de análise estão protocolados com a AFN, o que tem condicionado a celeridade necessária ao sistema. </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">“<i>É inadmissível que um problema detectado a nível nacional não tenha sido encarado com a seriedade devida. Se, à partida, se sabia que todos os viveiros iriam ser alvo de recolha de amostras, era de fácil percepção que apenas dois laboratórios de análises não seriam suficientes. Agora, acumulam-se amostras, sem data prevista de análise, colocando todo o sistema em causa, pois não há garantia que não haja, posteriormente, contaminação das amostras</i>”.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">A <b>Direcção</b> da <b>ANEFA</b> garante, ainda, ter apresentado o seu propósito em protocolar com outra instituição, para que fosse possível contornar o tempo de resposta. No entanto, a AFN ainda não manifestou qualquer intenção de considerar esta hipótese, continuando sem comunicar os resultados das amostras recolhidas. </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">“<i>Não se pode avançar com este tipo de metodologia sem garantir as condições mínimas de resposta e a verdade é que, salvo os viveiros cujas amostras são na sua totalidade negativas, não foi divulgada qualquer informação. Isto significa que plantas contaminadas continuam no terreno, juntamente com plantas sãs</i>”. </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">A <b>preocupação</b> assenta agora <b>sobre a decisão da Comissão</b>, que adianta que os </span><b><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">fornecedores de material florestal de reprodução, </span></b><b><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">que apresentem amostras positivas para o <i>Fusarium circinatum</i>, deverão ser proibidos de comercializar plantas coníferas, durante 2 anos</span></b><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">. Esta situação está a deixar os viveiros em sobressalto, pois o facto de ainda não terem informação sobre o resultado das análises compromete já a próxima campanha, uma vez que não poderão correr o risco de realizar a sementeira e depois, não poderem comercializar as plantas. </span><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;"></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">Não sendo suficiente, os <b>viveiristas </b></span><b><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">continuam a assistir à destruição de centenas de milhares de plantas florestais</span></b><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">, por não haver articulação entre a sua produção e a elaboração de projectos. No final do Encontro, a <b>Direcção</b> da <b>ANEFA</b> deixou um apelo às autoridades: </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">“<i>Se, por um lado, há restrição na venda de pinheiros, por outro, <b>temos um ProDeR que não funciona</b>. Ainda não foi contratado nenhum projecto florestal, o que significa que também não se está a vender outras espécies. Se isto não é a condenação dos viveiristas nacionais, então o que será? <b>A floresta portuguesa está por um fio</b> e só os Senhores do Poder poderão fazer alguma coisa para reverter esta situação</i>.” </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">Numa altura em que <b>a sustentabilidade da floresta de pinho está em risco, devido ao problema do nemátodo e à redução drástica da taxa de arborização</b>, este é mais um entrave à fileira, questões burocráticas que colocam em risco as empresas do sector e a indústria que utiliza essa madeira como matéria-prima. </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">Embora se tenha consciência de que devemos aprender a viver com este tipo de pragas, estes temas exigem sempre uma intervenção imediata e eficaz para que o impacte sobre o sector seja o menos significativo possível. No entanto não foi o que se verificou. O incumprimento ao nível do Estado coloca agora milhares de postos de trabalho em risco e contribui para o encerramento de inúmeras empresas devido à perda de negócios.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><b><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%; font-weight: normal;">A </span></b><b><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">ANEFA</span></b><b><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%; font-weight: normal;"> relembra que o </span></b><b><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">Cancro Resinoso do Pinheiro</span></b><b><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%; font-weight: normal;">, provocado pelo fungo </span></b><i><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">Fusarium Circinatum,</span></i><i><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%; font-style: normal;"> </span></i><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">afecta o hospedeiro em todos os seus estados de desenvolvimento e em qualquer altura do ano, e pode ser detectado em sementes, agulhas, pinhas, ramos, rebentos, troncos e raízes. <i><span style="font-style: normal;">Encontrando-se já difundido por todo o mundo, </span></i>Espanha, Itália e Portugal são os principais focos na Europa. </span><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;"></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;"> </span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: right; line-height: 150%;" align="right"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;"><br />Lisboa, 3 de Dezembro de2009</span></p>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8001383668243336438.post-44701511461559363422009-11-21T02:35:00.000-08:002009-11-21T02:39:39.438-08:00Um curso sobre ZIF's<a href="http://www.forumflorestal.com/eventos/curso-plano-de-gestao-florestal-modulo-zif-10-e-11-de-dezembro">Um curso sobre ZIF's</a> organizado pelo fórum florestal, 10 e 11 de Dezembro.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8001383668243336438.post-91798458053649007462009-11-19T12:26:00.000-08:002009-11-19T12:29:55.869-08:00poluidor-pagadorNo <a href="http://www.apambiente.pt/politicasambiente/ResponsabilidadeAmbiental/Documents/DL%20147_2008.pdf">decreto-lei 147/2008</a> define-se no preâmbulo o conceito de poluidor-pagador, mas mais do que definir, em todo o documento é incentivado o uso ao termo possível poluidor - pagador obrigatório por prevenção.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8001383668243336438.post-90195377220135282562009-11-19T12:19:00.000-08:002009-11-19T12:26:25.441-08:00a responsabilidade por dano ambientalIniciou-se ontem o colóquio: "<a href="http://www.icjp.pt/outrasini/cursos/col-quio-responsabilidade-por-dano-ambiental">a responsabilidade por dano ambiental</a>" na Faculdade de Direito de Lisboa.<br />Hoje mais interessante que ontem, com debates acesos sobre o <a href="http://www.apambiente.pt/politicasambiente/ResponsabilidadeAmbiental/Documents/DL%20147_2008.pdf">decreto-lei nº147/2008</a><br /><br />Irei colocar aqui nos próximos dias algumas informações sobre o mesmo e algumas das questões não respondidas, assim como algumas frases bem desenhadasUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8001383668243336438.post-17203078136117117322009-10-15T04:09:00.001-07:002009-10-15T04:11:01.785-07:00O quê?Um blog sobre política florestal portuguesa.<br />Um blog independente - se existir algo indipendente.<br />Um blog com opinião plural.<br />Um blog de engenheiros florestais para todos os interessados na nossa floresta.Unknownnoreply@blogger.com1